Educação Criativa
domingo, 23 de setembro de 2012
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
OBRIGADA FORMANDOS FAI CONTÁBEIS 2011/2.....POR APOIAREM A MALAGUETTA EDUCACIONAL
Educar é realmente uma vocação e uma função que exerço com total entusiasmo. Sinto-me plena e aprendo dia a dia com meus queridos e eternos pupilos. Acredito, sim, na tal Educação Criativa de fato e implanto nas aulas que ministro. Uma aula que mescla conceitos com prática, humor e criatividade. Então, a base de tudo isso está em conduzir os alunos à compreensão. Não mais um simples certo e errado, mas incentivar os "por quês?" da infância.
Não quero referendar a robotização e o silêncio completo, mas o debate e o trabalho em equipe. Um "entretenimento" educativo. Justamente, uma metodologia adaptável e em conformidade com a atualidade de mercado. Todavia, instigar o pensamento não é uma prática fácil em uma sociedade ainda tradicionalista (que "aprendeu" pelo método "decoreba", além de pouco ou nada questionador). A grande maioria foi podada na escola quando confrontou ideias de professores. Os professores eram, portanto, detentores do saber e estavam em um pedestal inalcançável. As aulas, deste modo, eram medidas pelo silêncio.
Nunca acreditei em aulas deste tipo. Até, por que, sempre fui uma tagarela e curiosa de plantão. Não significa que a aula deva ser uma desordem completa e que todos devam falar ao mesmo tempo, visto que deste modo não existe comunicação. Para existir uma comunicação eficaz, faz-se necessário não haver ruídos neste processo. O que creio, portanto, é que o professor deva ser o maestro nisso tudo e provoque a participação dos alunos. Já que a aula é como uma orquestra, necessita de cada qual desempenhando seu papel.
Cada aula é um aprendizado mágico. E como praticante da Malaguetta Educacional - uma metodologia de educação apimentada com humor, irreverência e muita interatividade - este processo é contínuo. Todavia, tenho total convicção que fazer diferente também acarreta dificuldades. Existem momentos que são traumatizantes para alguns alunos, justamente porque o ensino do pensar "dói mais". Ser contrariado não é uma sensação prazerosa, mas certamente é uma aquisição de conhecimento única. E é, por isso, que gosto de lecionar, porque quero poder fazer parte de um crescimento real, de uma mudança efetiva.
Assim sendo, agradeço por ter sido surpreendida. Agradeço por ter sido a professora homenageada dos formandos do Curso de Contábeis da FAI (Faculdade dos Imigrantes) 2011/2. Será uma honra estar presente em um momento tão especial na vida de vocês. São ações como esta que demonstram que vale a pena fazer a diferença, que a malaguetta educacional está surtindo efeito. Mais uma vez, obrigada!!!!!!!
terça-feira, 27 de setembro de 2011
EM HOMENAGEM AO DIA DO PROFESSOR
Ser professor é mesmo uma vocação. Não basta apenas dominar o assunto a ser passado, mas realmente possuir empatia. Parabéns antecipado a todos os educadores que vivem infinitas situações difíceis e engraçadas no seu cotidiano. Rir é sempre o melhor remédio. Enfim, aprender a encarar as adversidades com jogo de cintura.
ALGUMAS PREVISÕES DO FUTURO DA COMUNICAÇÃO
Independente do grande avança tecnológico e da velocidade da informação, o papel da comunicação sempre será fundamental nas relações humanas. E, logicamente, as pessoas e seu poder de compreensão também. O capital intelectual finalmente está ganhando o espaço merecido. É como sempre exemplifico em aula: " dinheiro vem e vai, mas conhecimento permanece e não pode ser retirado de você." Portanto, investir em aperfeiçoamento constante educacional é um diferencial não só no mercado de trabalho, mas para si mesmo.
COMUNICAÇÃO = A ESSÊNCIA DAS RELAÇÕES
Todas as pessoas falam sobre a tal da comunicação, mas de fato este processo tão básico em qualquer relação, seja pessoal, familiar ou de trabalho, não acontece tão facilmente. A tecnologia apenas evidenciou a importância de saber se comunicar. Nunca se falou tanto em saber se expressar corretamente. Afinal, hoje existem ferramentas populares que ofereceram a praticidade de expor ideias e de buscar informação mais rapidamente.
A internet e suas redes de relacionamento oferecem informação democrática e interação mundial fantástica.
PS: Vídeo enviado por minha aluna Joanita da cadeira Mercadológica II na FAI.
Não existe mais hierarquização, o twitter, por exemplo, possibilitou contato direto com personalidades antes muito distantes. Estamos, portanto, na era da comunicação. Não adianta mais apenas saber o que está acontecendo ou onde encontrar a informação desejada, mas compreender esta avalanche de dados.
PS: Vídeo enviado por minha aluna Joanita da cadeira Mercadológica II na FAI.
O diferencial está em entender o processo comunicacional. Ser sujeito ativo em tudo isso, percebendo como atingir em cheio o público a que se destina. Ser um eterno observador e aprendiz, estando sensível ao seu entorno. Não se pode apenas ter uma boa oratória, mas ser eficiente na transmissão da informação. É como se diz: "somos donos do que falamos, mas não do que é escutado". O processo envolve sempre no mínimo duas partes e é um circuito circular que necessita de feedback.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
MAFALDA E A EDUCAÇÃO
A personagem Mafalda fez parte da minha infância e de alguns trabalhos acadêmicos. Com certeza ela é um marco na linguagem de gibis no mundo. Uma criança contestadora e sempre atrás de respostas. A era dos por quês com uma pitada de irreverência.
Esta é a verdadeira inteligência: questionar e compreender. Aliás uma prática que a maioria das pessoas vai perdendo com o passar dos anos. Uma vez que, a vergonha e o ego de querer estar sempre certo, torna as pessoas fáceis de se manipular e mais ignorantes.
A TECNOLOGIA SOZINHA NÃO ENSINA NADA
Não é o computador ou o papel a base de uma educação eficiente. A tecnologia apenas aproxima a informação a seus respectivos discentes. Cada ferramenta existe para facilitar este processo de aquisição de conhecimento. A tecnologia já está presente na vida das pessoas e cada vez mais vai ficar mais inserid
A internet, então, não vai abolir os livros e/ou os cadernos. É preciso saber escrever para poder se comunicar. A fala e a escrita andam de mãos dadas e estas habilidades devem ser exercidas em todas as ferramentas disponíveis (tecnológicas ou não).
O que não pode acontecer é simplesmente agregar tecnologia ao ensino sem adaptar a metodologia para isso. É tão sério este assunto que Universidades de renome no Brasil como a Ulbra tiveram que fechar muitos pólos. Implantar EAD é muito mais que disponibilizar uma sala cheia de computadores modernos e criar um ambiente virtual. Faz-se necessário oferecer uma estrutura de acompanhamento eficiente com tutores proativos e que ofereçam real suporte ao aluno.
Portanto, o problema neste momento transitório educacional está mais na real adaptação de metodologia e preparação dos envolvidos no processo (professores e alunos), que na compra de tecnologia. Há que se quebrar esta barreira entre o leigo e a informática. Enfim, esta falsa dificuldade cultural criada de que o uso de tecnologia é para poucos. Hoje, tecnologia não é mais um luxo, mas uma necessidade comunicacional de interação com a sociedade como um todo.
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